Agorismo

Símbolo a³ Agora! Anarquia! Ação!

O agorismo é uma filosofia social que defende a criação de uma sociedade na qual todas as relações entre as pessoas sejam trocas voluntárias por meio da contraeconomia, envolvendo aspectos de revolução não violenta. Foi proposto pela primeira vez pelo filósofo libertário americano Samuel Edward Konkin III (1947-2004) em duas conferências, CounterCon I em outubro de 1974 e CounterCon II em maio de 1975.

O termo vem da palavra grega "Ágora", um local aberto para assembleias com mercados compostos por feiras livres em seus limites nas antigas cidades-estados gregas. Ideologicamente, é um termo representando um tipo revolucionário de anarquismo de mercado. A característica que distingue o agorismo das demais formas de anarquismo de mercado é que sua estrategia tem por ênfase a contraeconomia, o que seria, segundo Konkin, "o estudo e/ou prática de toda ação humana pacífica que é proibida pelo Estado".[1][carece de fonte melhor]

O Agorismo é uma forma de anarquia de mercado. Os agoristas seguidores de Konkin consideram a propriedade intelectual ilegítima. enquanto os adeptos da linha de J. Neil Schulman a consideram legítima, considerando que cada invenção é logicamente propriedade exclusiva de seu criador. Diferentemente do mutualismo, o agorismo advoga um "livre mercado Laissez-faire" mas não mantém que o uso contínuo seja requerimento para que a propriedade pertença legitimamente ao seu dono.[carece de fontes?]

  1. Konkin, Samuel Edward (1983). «Counter - Economics: Our Means». New Libertarian Manifesto (PDF). [S.l.]: Koman Publishing. Consultado em 11 de julho de 2018 

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