Astrologia

Nota: Não confundir com astronomia, o estudo científico dos corpos celestes.
Um mapa natal calculado para o começo do Terceiro Milênio, 1 de janeiro de 2001, às 00h00 (horário de verão) em São Paulo, no Brasil.

A astrologia (do grego astron, "astros", "estrelas", "corpos celestes", e logos, "palavra", "estudo") é uma gama de práticas divinatórias, reconhecida como pseudocientífica desde o século XVIII,[1][2][3] segundo a qual as posições relativas dos corpos celestes poderiam prover informação sobre a personalidade, as relações humanas, e outros assuntos relacionados à vida do ser humano.

Ela é também bastante utilizada como oráculo, e por isso, é uma importante parte da religiosidade de alguns povos, como ocorre até hoje no hinduísmo e judaísmo[4]. O psicanalista suíço Carl Gustav Jung desenvolveu a teoria da Sincronicidade para explicar o possível funcionamento da astrologia. No entanto, ela ainda é largamente refutada por cientistas e por uma parte da sociedade, por não ter embasamento científico real.[5]

  1. Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Instituto de Física - Departamento de astronomia - Hipertextos: Astrologia não é ciência.
  2. Thagard, Paul R. «Why Astrology is a Pseudoscience». Proceedings of the Biennial Meeting of the Philosophy of Science Association.: 1: 223–234.(1978) 
  3. Hanegraaff, Wouter J. (19 de janeiro de 2012). Esotericism and the Academy: Rejected Knowledge in Western Culture (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press 
  4. Hart Defouw (1996). Light on Life: An Introduction to the Astrology of India. [S.l.]: Penguin. p. 3. ISBN 978-0-14-019507-1 
  5. Orsi, Carlos (20 de julho de 2018). «Por que cientistas dizem que a astrologia não funciona?». UOL. Consultado em 29 de dezembro de 2022 

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