A aurora polar é um fenômeno óptico composto de um brilho observado nos céus noturnos nas regiões polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar com a alta atmosfera da Terra, canalizadas pelo campo magnético terrestre.[1][2][3][4][5]
Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal (nome batizado por Galileu Galilei em 1619,[6] em referência à deusa romana do amanhecer, Aurora, e Bóreas, deus grego, representante dos ventos nortes). A ocorrência deste fenômeno depende da atividade das fulgurações solares.
Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência direta ao fato de estar ao Sul.[7]
O fenômeno não é exclusivo somente ao planeta Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vênus.[8] Da mesma maneira, o fenômeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório.
fenómeno luminoso em forma de faixas e arcos coloridos e brilhantes, que pode ser observado quer nas regiões de latitudes elevadas do hemisfério norte (aurora boreal) quer nas latitudes elevadas do hemisfério sul (aurora austral)
Fenômeno que ocorre em regiões de alta latitude (próximas aos polos) da Terra, devido ao choque de partículas oriundas do Sol - que se movem para os polos magnéticos - com partículas da atmosfera. Manifesta-se na forma de camadas, faixas e arcos brilhantes e coloridos.
Fenómeno luminoso que consiste num brilho que se pode observar nos céus nocturnos das regiões polares do hemisfério norte.
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