Clique

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Um grafo com 23 cliques de 1-vértice (seus vértices), 42 cliques de 2-vértices (suas arestas), 19 cliques de 3-vértices (os triângulos em azul claro), e 2 cliques de 4-vértices (azul escuro). Seis das arestas e 11 dos triângulos formam cliques maximais. As duas 4-cliques em azul escuro são tanto máximas quanto maximais, e o número de clique do grafo é 4

Na área da matemática da teoria dos grafos, um clique em um grafo não orientado é um subconjunto de seus vértices tais que cada dois vértices do subconjunto são conectados por uma aresta. Clique é um dos conceitos mais básicos na teoria dos grafos e são utilizados em vários problemas matemáticos e construções em grafos. O Clique vem sendo estudado na ciência da computação: a tarefa de achar se existe um clique de um dado tamanho em um grafo (o problema do clique) é NP-completo, mas apesar de sua dificuldade, vários algoritmos para encontrar clique foram estudados.

Embora o estudo de subgrafos completos seja da época da reformulação teórica dos grafos da Teoria de Ramsey por Erdős & Szekeres (1935),[1] o termo "clique" vem de Luce & Perry (1949), que utilizou subgrafos completos em redes sociais para modelar cliques de pessoas; ou seja, grupos de pessoas onde todas se conhecem. O Clique possui várias outras aplicações na ciência, principalmente na bioinformática.

  1. O Trabalho de Kuratowski (1930) caracterizando grafos planares por esquecimento e grafos completos bipartidos foram originalmente citados em topologia ao invés de teoria dos grafos.

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