O efeito lunar é uma suposta correlação não comprovada entre estágios específicos do ciclo lunar de aproximadamente 29,5 dias e mudanças comportamentais e fisiológicas em seres vivos na Terra, incluindo humanos. Em alguns casos, o efeito pretendido pode depender de pistas externas, como a quantidade de luz da Lua. Em outros casos, como o ciclo menstrual aproximadamente mensal em humanos (mas não em outros mamíferos), a coincidência no tempo reflete nenhuma influência lunar conhecida. Formou-se também em torno disso um conjunto de teoria pseudocientífica que se sobrepõe em sociologia, psicologia e fisiologia, sugerindo que há correlação entre as fases específicas do ciclo lunar na Terra e o comportamento divergente em seres humanos (lunatismo).
A ideia por trás do efeito lunar tem fascinado muitos estudiosos do comportamento e justificam muitas experiências e estudos. A maioria dos experimentos até hoje, no entanto, não encontraram nenhuma correlação entre as variáveis e refutaram a hipótese. Um número considerável de estudos examinou o efeito em humanos. No final da década de 1980, havia pelo menos 40 estudos publicados sobre a suposta conexão lunatismo-lunar[1] (também conhecido como "efeito Transilvânia"[2]) e pelo menos 20 estudos publicados sobre a suposta conexão taxa de natalidade-lunar.[3] Isso permitiu que várias extensas revisões de literatura e meta-análises fossem produzidas, que não encontraram correlação entre o ciclo lunar e a biologia ou comportamento humano.[1][3][4][5] Um estudo de 2005 aponta que os créditos de uma correlação de fases lunares para o comportamento humano não se sustentam sob escrutínio científico e que, ao longo dos últimos 30 anos, ainda mais evidências surgiram para sublinhar que isto é uma pseudociência.[2]
© MMXXIII Rich X Search. We shall prevail. All rights reserved. Rich X Search