Libertino

Um libertino é uma pessoa desprovida da maioria dos princípios morais, senso de responsabilidade ou restrições sexuais, que são vistas como desnecessárias ou indesejáveis, especialmente alguém que ignora ou mesmo despreza a moral aceita e as formas de comportamento santificadas pela sociedade em geral. A libertinagem é descrita como uma forma extrema de hedonismo.[1][2][3] Os libertinos valorizam os prazeres físicos, ou seja, aqueles experimentados através dos sentidos. Como filosofia, a libertinagem ganhou novos adeptos nos séculos XVII, XVIII e XIX, particularmente na França e na Grã-Bretanha. Notáveis entre estes foram John Wilmot, 2º Conde de Rochester, e o Marquês de Sade.

  1. Feiner, Shmuel (6 de junho de 2011). The Origins of Jewish Secularization in Eighteenth-Century Europe. [S.l.]: University of Pennsylvania Press. ISBN 978-0812201895 – via Google Books 
  2. «libertine» – via The Free Dictionary 
  3. "libertine" at WordNet

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