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Marcel Lefebvre | |
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Arcebispo da Igreja Católica | |
Arcebispo Emérito de Tulle | |
Marcel-François Lefebvre | |
Título |
Arcebispo Emérito de Tulle Fundador da Fraternidade Sacerdotal São Pio X |
Atividade eclesiástica | |
Congregação | Congregação do Espírito Santo Fraternidade Sacerdotal São Pio X |
Serviço pastoral |
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Ordenação e nomeação | |
Ordenação presbiteral | 21 de setembro de 1929 |
Nomeação episcopal | 12 de junho de 1947 |
Ordenação episcopal | 18 de setembro de 1947 por Cardeal Achille Liénart e Bispos Fauret e Ancel |
Lema episcopal | ET NOS CREDIDIMVS CARITATI E nós cremos na caridade |
Brasão episcopal | |
Dados pessoais | |
Nascimento | Tourcoing, França 29 de novembro de 1905 |
Morte | Martigny, Suíça 25 de março de 1991 (85 anos) |
Nome religioso | Marcellus Franciscus Lefebvre |
Nacionalidade | Francês |
dados em catholic-hierarchy.org Arcebispos Categoria:Hierarquia católica Projeto Catolicismo | |
Marcel François Marie Joseph LefebvreCSSp FSSPX (francês: [maʁsɛl fʁɑ̃swa maʁi ʒɔzɛf ləfɛvʁ]; ( 29 de novembro de 1905 – 25 de março de 1991) foi um arcebispo católico francês que influenciou o catolicismo tradicional moderno. Em 1970, cinco anos após o fim do Concílio Vaticano II, ele fundou a Fraternidade Sacerdotal São Pio X ,[1] uma comunidade para treinar seminaristas nos ritos tradicionais, na vila de Écône, Suíça. Em 1988, o Papa João Paulo II declarou que o Arcebispo Lefebvre incorreu na grave pena de Excomunhão prevista pelo direito canónico por consagrar quatro bispos apesar da expressa proibição do papa,[2] porém, segundo Lefebvre, com base em um acordo feito com a Santa Sé ... "para a consagração de um bispo." [3][4]
Ordenado sacerdote diocesano em 1929, juntou-se a Congregação do Espírito Santo para o trabalho missionário e foi designado para lecionar em um seminário no Gabão em 1932. Em 1947, foi nomeado Vigário Apostólico de Dakar, Senegal, e no ano seguinte como Delegado Apostólico para a África Ocidental. Ao retornar à Europa, foi eleito Superior Geral da Congregação do Espírito Santo e designado para participar na redação e preparação de documentos para o próximo Concílio Vaticano II (1962-1965) anunciado pelo Papa João XXIII. Ele foi um importante líder do bloco conservador durante seus procedimentos. Mais tarde, ele assumiu a liderança na oposição a certas mudanças dentro da igreja associadas ao Concílio. Ele se recusou a implementar as reformas inspiradas no Concílio exigidas pela Congregação do Espírito Santo e renunciou à sua liderança em 1968. Em 1970, ele fundou a Fraternidade Sacerdotal São Pio X como uma pequena comunidade de seminaristas na vila de Écône, Suíça. com a permissão do bispo local.
Em 1975, após um surto de tensões com a Santa Sé, Lefebvre foi condenado a dissolver a sociedade, mas ignorou a decisão e continuou a manter as suas atividades e existência. Em 1988, contra a proibição expressa do Papa João Paulo II, consagrou quatro bispos para continuar o seu trabalho com a Fraternidade. A Santa Sé declarou imediatamente que ele e os outros bispos que participaram da cerimônia incorreram em excomunhão automática sob o direito canônico católico,[a] que Lefebvre se recusou a reconhecer.[5][6]
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