Playboy

 Nota: Para outros significados, veja Playboy (desambiguação).
Playboy
Playboy
Editor Hugh Hefner
Categoria Revista masculina
Frequência Mensal
Circulação Total: 800 000 (em 2016)
Editora Estados Unidos Playboy Enterprises
Brasil Editora PBB Entertainment
Portugal Editora CCMEDIA
Fundação 1953
Primeira edição Dezembro de 1953
Empresa Playboy Enterprises
País Estados Unidos
Idioma Vários
ISSN 0032-1478
Playboy.com
vip.abril.com.br/playboy
playboy.pt

Playboy é uma revista de entretenimento erótico direcionada para o público masculino. Foi fundada em 1953 por Hugh Hefner. A primeira edição norte-americana teve na capa a atriz Marilyn Monroe, sendo levada curiosamente às bancas sem número na capa da edição, pois seu criador não tinha certeza de sua continuação. Na época de seu lançamento, a revista destacou-se como pioneira na exibição de fotografias de mulheres nuas.

Todo mês, a revista Playboy apresenta a seus leitores uma estrela principal: a capa da revista, a playmate do mês, bem como uma entrevista e reportagens sobre assuntos diversos do universo masculino.

O símbolo da Playboy é um coelho, pois segundo Hefner o coelho é como o playboy do mundo animal, por se tratar de um animal sofisticado.[1]

A revista possui edições internacionais em vários países. No Brasil, foi publicada pela Editora Abril de 1975 até 2015 e será publicada pela PBB Entertainment a partir de 2016.[2] Em Portugal, foi publicada entre 2009 e 2010 pela Frestacom, de 2012 a 2013 pela Media Page, e desde 2015 pela editora Black Rabbit.[3]

Entre março de 2016 e fevereiro de 2017, a Playboy não teve estampada em suas páginas, as belas e despidas mulheres. O motivo estava na tecnologia. Segundo o chefe executivo da companhia, Scott Flanders, as pessoas podem facilmente ter acesso às imagens de cunho sexual e de graça através da internet. Em 2017 voltaram as fotografias de mulheres nuas.[4]

Sua circulação caiu de 5,6 milhões de exemplares vendidos na década de 1970, para apenas 800 mil exemplares atualmente. Com a queda dos números, a revista perdeu seu valor comercial e relevância cultural. Suas próximas edições contará com poses provocantes e sensuais de belas mulheres, porém não totalmente nuas.[5]

  1. Como a Playboy mudou o mundo
  2. «Playboy e trufas». Veja São Paulo 
  3. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome MP
  4. «Fotografias de mulheres nuas regressam à "Playboy"» 
  5. Somaiya, Ravi (12 de outubro de 2015). «Nudes Are Old News at Playboy». The New York Times. ISSN 0362-4331 

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