Poema de Amor

Poema de Amor
Poema de Amor
Álbum de estúdio de Elis Regina
Lançamento 1962
Gravação 1962
Gênero(s) MPB, Bossa Nova
Gravadora(s) Continental
Cronologia de Cronologia de estúdio por Elis Regina
Viva a Brotolândia
(1961)
Elis Regina
(1963)

Poema de Amor é o segundo álbum de estúdio da cantora brasileira Elis Regina, lançado em 1962, pela gravadora Continental.[1] Foi seu último disco a ser lançado pela gravadora mencionada, pois, na mesma época, assinou um contrato com a Copacabana.[2]

Em 21 de janeiro de 1962, o jornal Correio Paulistano revelou que a cantora já tinha iniciado as gravações para o que seria o seu segundo disco.[3] Afirmou que seria intitulado A Insinuante Elis Regina (título que foi alterado a posteriori) e que seis faixas haviam sido gravadas no Rio de Janeiro (com arranjos de Severino Augusto e Guerra Peixe), enquanto outras seis em São Paulo, com arranjos do maestro Renato de Oliveira.[3]

No decorrer dos anos, o álbum foi relançado com diferentes capas e títulos, a saber: em 1982 foi lançado juntamente com seu primeiro disco de carreira, Viva a Brotolândia, na compilação Nasce Uma Estrela...;[4] Em 1989, em um LP simples com o título de A Estrela Brilha;[5] e em 2006, vinte e quatro anos após a morte da cantora, foi relançado no formato CD, em uma caixa intitulada Os Primeiros Anos, pela gravadora Som Livre.[6]

  1. «Elis Regina ‎– LP/CD Poema de Amor». Instituto Memória Musical Brasileira. Consultado em 16 de janeiro de 2021 
  2. Rêgo, Alberto (30 de março de 1962). «Discos». Diario Carioca: 6. Consultado em 16 de janeiro de 2022 
  3. a b Rocha, Walter (21 de janeiro de 1962). «Discos». Correio Paulistano: 5. Consultado em 16 de janeiro de 2022 
  4. (1982) Créditos do álbum Nasce Uma Estrela... por Elis Regina [LP]. Brasil: Continental (1.07.501.004).
  5. (1989) Créditos do álbum A Estrela Brilha por Elis Regina [LP]. Brasil: Continental (0-44-405-005).
  6. Uchôa, Alícia (17 de janeiro de 2007). «Discos de Elis Regina são relançados para lembrar os 25 anos de morte da cantora». G1. Globo.com. Consultado em 31 de dezembro de 2021. Cópia arquivada em 1 de novembro de 2016 

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