Principado de Gales



Tywysogaeth Cymru
Principado de Gales

 

1216 – 1542
Flag Brasão
Bandeira da Casa de Aberffraw Brasão de Llywelyn
Localização de Gales
Localização de Gales
Continente Europa
Região Ilhas Britânicas
País Reino Unido
Capital Aber Garth Celyn
Língua oficial Galês médio e galês
Governo Principado (1216–1284)
Monarquia (1284–1542)
Príncipe
 • 1216–1240 Llywelyn ap Iorwerth
 • 1240–1246 Dafydd ap Llywelyn
 • 1246–1282 Llywelyn ap Gruffydd
 • 1301–1307 Eduardo de Caernafon
 • 1343–1376 Eduardo de Woodstock
 • 1376–1377 Ricardo de Bordéus
 • 1399–1413 Henrique de Monmouth
 • 1454–1471 Eduardo de Westminster
 • 1471–1483 Eduardo de Iorque
 • 1483–1484 Eduardo de Middleham
 • 1489–1502 Artur Tudor
 • 1504–1509 Henrique Tudor
Período histórico Séculos XIII a XVI
 • 1216 Conselho de Aberdyfi
 • 1218 Tratado de Worcester
 • 1267 Tratado de Montgomery
 • 1277 Tratado de Aberconwy
 • 1284 Estatuto de Rhuddlan
 • 1294–1295 Revoltas Galesas
 • 1542 Atos das Leis em Gales
Moeda gado e pêni antigo

O Principado de Gales (em galês: Tywysogaeth Cymru) abrangeu as terras governadas diretamente pelo Príncipe de Gales, e foi formalmente criado em 1216 no Conselho de Aberdyfi, e mais tarde reconhecido pelo Tratado de Worcester de 1218, entre Llywelyn, o Grande e a Coroa inglesa.[1][2] O tratado deu substância à realidade política do século XIII no País de Gales e Inglaterra, ambos parte do Império Angevino.

Englobando dois terços do atual País de Gales, o principado manteve um alto grau de home rule, caracterizado por uma jurisprudência legal distinta baseada na legislação bem estabelecida da Cyfraith Hywel, e pela cada vez mais sofisticada corte da dinastia Aberffraw.

Embora fizesse parte do império angevino, e, portanto, devesse fidelidade ao rei da Inglaterra, a existência do principado era a prova de que todos os elementos necessários para o crescimento do Estado galês estavam presentes, e era independente de facto, escreveu o historiador Dr. John Davies.[3] O principado foi tanto uma parte do império angevino, quanto foi a Escócia, escreveu Davies.[3]

  1. Davies, John A History of Wales, Penguin, 1994, ISBN 0-14-014581-8, Aberffraw vassalizes Welsh lords pg 138
  2. John Edward Lloyd, A History of Wales; From the Norman Invasion to the Edwardian Conquest, Barnes & Noble Publishing, Inc. 2004 ISBN 0-7607-5241-9, "vertual parliament" pg 199
  3. a b Davies, John, A History of Wales, Penguin, 1994, emerging de facto statehood pg 148

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