Prisioneiro de guerra

Prisioneiros de guerra alemães após a queda de Aachen.
Prisioneiros austríacos na Rússia, em 1915.

Prisioneiro de guerra[1] é uma pessoa, seja combatente ou não combatente, que é mantido sob custódia por um exército durante ou imediatamente depois de um conflito armado devidamente declarado por autoridade competente, a chamada declaração de guerra. O primeiro registro que se tem notícia da expressão "prisioneiro de guerra" remonta a 1660.

Prisioneiros de guerra são mantidos em custódia por uma série de razões legítimas e ilegítimas, como isolá-los dos combatentes inimigos ainda no campo de batalha (de forma a promover a liberação e o repatriamento de uma forma ordenada após as hostilidades); demonstrar vitória militar; puni-los; processá-los por crimes de guerra, exploração de sua força de trabalho; ou mesmo para serem recrutados para seu próprio exército; além de coleta de informações militares e/ou para doutriná-los em novas crenças políticas ou religiosas ou uso como moeda de troca.[2]

  1. Thompson, Mark (17 de maio de 2012). «Pentagon: We Don't Call Them POWs Anymore». Time. Consultado em 28 de julho de 2014 
  2. John Hickman (2008). «What is a Prisoner of War For». Scientia Militaria. Consultado em 14 de abril de 2012 

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