Radioatividade

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A radioatividade (AO 1945: radioactividade), também chamada de radiatividade (AO 1945: radiactividade) é um fenômeno que pode ser natural ou artificial, pelo qual algumas substâncias ou elementos químicos, chamados radioativos, são capazes de emitir radiações,[1] as quais têm a propriedade de impressionar placas fotográficas, ionizar gases, produzir fluorescência e atravessar corpos opacos à luz. As radiações emitidas pelas substâncias radioativas são principalmente partículas alfa, partículas beta e raios gama.

A radioatividade é uma forma de energia nuclear, usada na medicina (radioterapia), e consiste no fato de alguns átomos como os do urânio, rádio e tório serem “instáveis”, perdendo constantemente partículas alfa, beta e gama (raios-X). O urânio, por exemplo, tem 92 prótons, porém através dos séculos vai perdendo-os na forma de radiações, até terminar em chumbo, com 82 prótons estáveis. Foi observada pela primeira vez pelo francês Henri Becquerel em 1896 enquanto trabalhava em materiais fosforescentes.[2]

A radioatividade pode ser:

  • Radioatividade natural ou espontânea: É a que se manifesta nos elementos radioativos e nos isótopos que se encontram na natureza e poluem o meio ambiente.
  • Radioatividade artificial ou induzida: É aquela que é provocada por transformações nucleares artificiais.
  1. «Glossário de química nuclear». profpc.com.br. Consultado em 19 de janeiro de 2012 
  2. «Histórico da Radioatividade». Universidade Federal de Pelotas. Consultado em 19 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 6 de novembro de 2013 

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