Simbologia comunista

A simbologia comunista normalmente incorpora símbolos que representem os trabalhadores industriais e/ou os camponeses de um país, o que se costuma chamar de proletariado.

Normalmente, estes símbolos, juntamente com uma estrela de cinco pontas representando tanto os cinco continentes habitados como os cinco componentes da sociedade comunista (os camponeses, os operários, o exército, os intelectuais e a juventude) aparecem em amarelo num fundo vermelho, representando a revolução. A bandeira da União Soviética incorporou a estrela vermelha fimbriada em amarelo-ouro e, na mesma cor, a foice e martelo como símbolos à frente de um plano vermelho.[carece de fontes?]

As bandeiras do Vietnã, República Popular da China, Angola, e Moçambique também incorporam símbolos semelhantes sob conotação comunista.[carece de fontes?]

O símbolo da foice e martelo se tornou o símbolo comunista universal, presente na maioria dos partidos comunistas ao redor do mundo. Entretanto, a bandeira do Partido Trabalhista da Coreia inclui um martelo representando os trabalhadores industriais, e uma enxada representando os trabalhadores do campo, além do pincel (usado na caligrafia coreana) representando a intelectualidade.[carece de fontes?]

Segundo alguns críticos, o Comunismo como sistema econômico com implicações políticas, ou mais adequadamente: uma escola de pensamento não possui símbolos. Não se encontram regras estéticas apropriadas sobre tais símbolos nos livros de Marx, Engels ou outros comunistas. As referências são símbolos da propaganda soviética, intrinsecamente ligada ao realismo socialista, e derivados dessas concepções a nível mundial, mesmo que tais símbolos sejam genericamente chamados de comunistas ou socialistas. Por outro lado, entendendo o comunismo como uma ideologia, posta em prática nos mais diversos campos da atuação humana (política, moral, estética, social, entre outros, aliás de maneira caracteristicamente convergente), é mais do que natural e legítimo a existência e uso de caracteres que o simbolizem. Além disso, podem afirmar outros, não parece lógico que o simples fato de Marx e sucessores terem debruçado-se predominantemente sobre economia, e não sobre símbolos, automaticamente os invalide ou os torne ilegítimos.[carece de fontes?]


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