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Andy Murray no DC Open de 2023 | |||||||||||||||||
País | Reino Unido | ||||||||||||||||
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Residência | Londres[1] | ||||||||||||||||
Data de nascimento | 15 de maio de 1987 (37 anos) | ||||||||||||||||
Local de nasc. | Dunblane, Escócia[1] | ||||||||||||||||
Altura | 1,91m | ||||||||||||||||
Peso | 82kg | ||||||||||||||||
Treinador(a) | Jamie Delgado Ivan Lendl | ||||||||||||||||
Profissionalização | 2005 | ||||||||||||||||
Aposentadoria | 1 de agosto de 2024 | ||||||||||||||||
Mão | Destro (revés de duas mãos) | ||||||||||||||||
Prize money | US$ 64,677,584 [2] | ||||||||||||||||
Simples | |||||||||||||||||
Vitórias-Derrotas | 739–262 | ||||||||||||||||
Títulos | 46 | ||||||||||||||||
Melhor ranking | N° 1 (7 de novembro de 2016) | ||||||||||||||||
Ranking atual simples | Nº 123 (4 de julho de 2024) | ||||||||||||||||
Australian Open | F (2010, 2011, 2013, 2015, 2016) | ||||||||||||||||
Roland Garros | F (2016) | ||||||||||||||||
Wimbledon | V (2013, 2016) | ||||||||||||||||
US Open | V (2012) | ||||||||||||||||
Torneios principais | |||||||||||||||||
ATP Finals | V (2016) | ||||||||||||||||
Duplas | |||||||||||||||||
Vitórias-Derrotas | 81–85 | ||||||||||||||||
Títulos | 3 | ||||||||||||||||
Melhor ranking | N° 51 (17 de outubro de 2011) | ||||||||||||||||
Australian Open | 1R (2006) | ||||||||||||||||
Roland Garros | 2R (2006) | ||||||||||||||||
Wimbledon | 2R (2019) | ||||||||||||||||
US Open | 2R (2008) | ||||||||||||||||
Duplas Mistas | |||||||||||||||||
Wimbledon | 3R (2019) | ||||||||||||||||
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Última atualização em: 18 de julho de 2024. |
Sir Andrew "Andy" Barron Murray O.B.E. (Dunblane, 15 de maio de 1987) é um ex-tenista tri-campeão de Grand Slam, sendo estes: US Open 2012, Wimbledon 2013 e 2016 e bicampeão olímpico, em Londres 2012 e Rio 2016, profissional escocês/britânico.[3] Ao alcançar o Nº 1 do Ranking Mundial da ATP pela primeira vez em novembro de 2016 com 29 anos, ele se tornou o segundo tenista mais velho (atrás apenas de John Newcombe) a conseguir o feito. É o primeiro tenista britânico e o 26º tenista da Era Aberta a alcançar o topo deste Ranking.[4] . É filho da ex-tenista Judy Murray e irmão mais novo do também tenista Jamie Murray.[5]
Andy já conquistou 47 títulos de torneios ATP, sendo que 45 foram em simples e 2 em duplas.[6] Ele alcançou o top-10 do ranking mundial masculino da ATP pela primeira vez em 16 de abril de 2007, e foi número 1 do ranking mundial de simples pela primeira vez em 7 de novembro de 2016.[7]
Murray já foi finalista dos quatro principais torneios do circuito (Grand Slam de tênis). Sendo que só conquistou 3 títulos de 11 decisões em que esteve presente. O primeiro foi o US Open de 2012, quando derrotou Novak Djokovic em cinco sets na final. Com essa conquista ele tornou-se no primeiro britânico a vencer um dos "Grand Slam" desde 1936, quando Fred Perry venceu igualmente o US Open. Este título fez dele o único britânico a se tornar campeão de um Grand Slam durante a Era Aberta. Já seu segundo título de Slam foi o Torneio de Wimbledon de 2013, quando novamente derrotou Novak Djokovic na final, mas dessa vez em três sets. E com essa conquista, ele se tornou o primeiro tenista britânico de simples a conquistar o título masculino deste Grand Slam desde Fred Perry em 1936, e o primeiro escocês a ganhar um título de simples em Wimbledon desde Harold Mahoney em 1896. Voltou a vencer em Wimbledon em 2016 com vitória sobre Milos Raonic.
Além dos três títulos de Grand Slam no seu currículo, Andy Murray ainda foi vice-campeão em outras 8 finais de Grand Slam de simples: U.S. Open 2008, Australian Open 2010, 2011, 2013, 2015, 2016, Wimbledon 2012 e Aberto da França 2016, perdendo três delas para o suíço Roger Federer e cinco para o sérvio Novak Djokovic.
Andy já ganhou 3 medalhas olímpicas, sendo que 2 ouros e 1 prata. A primeira foi nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012, quando Murray derrotou Roger Federer em três sets para ganhar a medalha de ouro no individual masculino, tornando-se o primeiro campeão britânico em mais de 100 anos. Ainda nessa olimpíada também ganhou a medalha de prata em Duplas Mistas. Já a terceira conquista olímpica, sendo a segunda medalha de ouro e em simples, foi nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, ao derrotar Juan Martin Del Potro por 3 sets a 1. Após essa conquista ele se tornou o único tenista na história a ganhar o ouro olímpico em simples duas vezes. Em 2012, Murray se tornou o único tenista masculino a ganhar uma medalha de ouro olímpica e o Grand Slam do U.S. Open no mesmo ano.
Com 14 conquistas, Andy Murray é o quinto maior campeão de torneios ATP World Tour Masters 1000, sendo 3 Masters do Canadá, 3 Masters de Shanghai, 2 Masters de Cincinnati, 2 Masters de Miami, 2 Masters de Madrid, 1 Masters de Roma e 1 Masters de Paris. Ele também conquistou, em sua única final do torneio, o ATP Finals (Torneio dos Campeões da ATP) de 2016.
Em 2015, junto com o irmão Jamie Murray, Andy Murray foi campeão da Copa Davis. E com essa conquista, quebrou mais um tabu dos britânicos, pois a Grã-Bretanha não ganhava uma Davis há 79 anos (última vez havia sido em 1936).[8] Já em 2016, teve o melhor ano da carreira, por vencer o torneio de Wimbledon, os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, e por ter se tornado o número 1 do mundo, com a conquista do ATP Masters 1000 de Paris. Encerrou o ano na primeira posição do ranking mundial ao conquistar o título do Torneio dos Campeões da ATP em sua primeira final do torneio, derrotando Novak Djokovic na decisão por 2 sets a 0 num jogo que definiu diretamente a posição de número 1 do mundo entre os finalistas. Anunciou sua aposentadoria para quando fosse finalizada sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris de 2024, que ocorreu com a queda na fase de quartas-de-finais do torneio de duplas.[9]
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