Aquarius | |
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Pôster promocional | |
Brasil • França 2016 • cor • 145 min | |
Gênero | drama, suspense |
Direção | Kleber Mendonça Filho |
Produção | Emilie Lesclaux Saïd Ben Saïd Michel Merkt |
Coprodução | Walter Salles |
Roteiro | Kleber Mendonça Filho |
Elenco | Sônia Braga Humberto Carrão Fernando Teixeira Maeve Jinkings Irandhir Santos |
Diretor de fotografia | Pedro Sotero Fabricio Tadeu |
Direção de arte | Juliano Dornelles Thales Junqueira |
Companhia(s) produtora(s) | CinemaScópio SBS Productions Videofilmes Globo Filmes |
Distribuição | Vitrine Filmes(Brasil) Vitagraph Films (EUA) |
Lançamento | 17 de maio de 2016 (Cannes) 1 de setembro de 2016 16 de março de 2017 |
Idioma | português |
Orçamento | R$ 3,4 milhões[1] |
Receita | R$ 6,9 milhões (em dezembro de 2016)[2] |
Aquarius é um filme franco-brasileiro,[3][4] dos gêneros drama e suspense, escrito e dirigido por Kleber Mendonça Filho. É produzido por Emilie Lesclaux, Saïd Ben Saïd e Michel Merkt, coproduzido por Walter Salles e estrelado por Sônia Braga.[5] Suas filmagens ocorreram no intervalo de sete semanas entre agosto e setembro de 2015, em vários bairros do Recife, bem como na Praia dos Carneiros, a 80 quilômetros da capital pernambucana.[6]
Seu enredo gira em torno de Clara (Braga), uma viúva de 65 anos que é a última moradora do edifício que dá título à obra, na orla da praia de Boa Viagem, no Recife. No decorrer do filme, acompanhamos o dia a dia da protagonista, sua relação com seus amigos e familiares, e a investida de uma construtora que pretende comprar o prédio a todo custo, visando erguer um mais moderno no local.[7] Assim, o longa-metragem aborda temas como especulação imobiliária, passagem do tempo e memórias, e discute ideias pré-concebidas sobre a vida e sexualidade de uma mulher na terceira idade.[8][9]
Aquarius teve sua primeira exibição mundial em 17 de maio de 2016 na 69° edição do Festival de Cannes, no qual concorreu à Palma de Ouro. Estreou nos cinemas brasileiros em 1.º de setembro do mesmo ano,[10] e possui distribuição confirmada para mais de sessenta países.[11] Foi muito bem recebido pelos críticos, que elogiaram sua direção, roteiro e a atuação de todo o elenco — particularmente a de Braga, considerada por alguns como uma das melhores de sua carreira.[3][7][12] O filme também teve amplo debate na mídia brasileira devido a um protesto feito por sua equipe no tapete vermelho de Cannes, no qual questionava-se o processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff.[13]
A produção foi indicada a diversos prêmios internacionais, entre eles Independent Spirit Awards, César e Prêmio Platino. Além disso, foi incluída nas listas de melhores filmes do ano de diversas publicações estrangeiras como Sight & Sound, Cahiers du Cinéma e The New York Times; conquistando, inclusive, o 1.º lugar no ranking feito pelos alunos da mais prestigiada universidade de cinema do Reino Unido, a National Film and Television School. Também foi um sucesso de público, atingindo meio milhão de espectadores entre Brasil e França.[14]
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