Arte do Antigo Egito

Máscara funerária de Tutancâmon

A arte egípcia refere-se à arte desenvolvida e aplicada pela civilização do Antigo Egito, localizada no vale do rio Nilo no Nordeste da África. Esta manifestação artística teve a sua supremacia na religião durante um longo período de tempo, estendendo-se aproximadamente pelos últimos 3 000 a.C.[1] e demarcando diferentes épocas que auxiliam na classificação das diferentes variedades estilísticas adaptadas: Época Tinita, Reino Antigo, Reino Médio, Reino Novo, Época Baixa, Período Ptolemaico e vários períodos intermédios, mais ou menos curtos, que separam as grandes épocas, e que se denotam pela turbulência e obscurantismo, tanto social e político como artístico. Mas embora sejam reais estes diferentes momentos da história, a verdade é que incutem somente pequenas nuances na manifestação artística que, de um modo geral, segue sempre uma vincada continuidade e homogeneidade. O tempo e os acontecimentos históricos encarregaram-se de ir eliminando os vestígios desta arte ancestral, mas, mesmo assim, foi possível redescobrir algo do seu legado no século XIX, em que escavações sistemáticas trouxeram à luz obras capazes de fascinar investigadores, colecionadores e mesmo o olhar amador. A partir do momento em que se decifram os hieróglifos na Pedra de Roseta é possível dar passos seguros a caminho da compreensão da cultura, história, mentalidade, modo de vida e naturalmente da motivação artística dos antigos egípcios

  1. «Arte Egípcia». Revista Literária. 2002. Consultado em 31 de março de 2015. Arquivado do original em 24 de setembro de 2015 

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