Asquenazes

Os judeus na Europa Central (1881)
Asquenazes
Do canto superior esquerdo para direita: Albert Einstein, Oded Fehr, Gal Gadot, Amy Winehouse, Sacha Baron Cohen, Mila Kunis, Sigmund Freud, Adam Tsekhman e Drake
População total

8 a 10 milhões (Ascendência total ou parcial) [1]

Regiões com população significativa
 Estados Unidos 5 000 000 [2]
 Israel 2 800 000 [3]
 Rússia 194 000–500 000
 Argentina 300 000
 Reino Unido 260 000
 Canadá 240 000
 França 200 000
 Alemanha 200 000
 Ucrânia 150 000
 Austrália 120 000
 África do Sul 80 000
 Brasil 80 000
 Bielorrússia 80 000
 Hungria 75 000
Línguas

Tradicionalmente:
iídiche

Atualmente:
hebraicorussoinglês • outras
Religiões
Predominantemente judaísmo

Os asquenazes (/askeˈnazis/;[4] em hebraico: יְהוּדֵי אַשְׁכְּנַז, lit.: judeus da Germânia; em iídiche: אַשכּנזישע ייִדן), também conhecidos como asquenazitas, asquenázicos ou asquenazim,[a] são a comunidade judaica da Europa Central e do Leste Europeu,[6][7] que se formou no Sacro Império Romano-Germânico por volta do final do primeiro milênio depois de Cristo.[8]

Sua língua tradicional é o iídiche, uma língua germânica ocidental com elementos linguísticos judaicos e eslavos, que usa o alfabeto hebraico,[8] que se desenvolveu durante a Idade Média depois que eles se mudaram da Alemanha e França para a Europa Setentrional e Leste Europeu. Durante séculos, os asquenazes na Europa usaram o hebraico apenas como língua literária e sagrada, até o renascimento do hebraico como língua comum no século XX em Israel.

Ao longo de seus numerosos séculos vivendo na Europa, os asquenazes fizeram muitas contribuições importantes para sua filosofia, erudição, literatura, arte, música e ciência.[9][10][11][12]

  1. https://hms.harvard.edu/news/ancient-dna-provides-new-insights-ashkenazi-jewish-history
  2. https://www.ima.org.il/MedicineIMAJ/viewarticle.aspx?aid=2748  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  3. https://web.archive.org/web/20131020004618/http://hugr.huji.ac.il/AshkenaziJews.aspx  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  4. a b Wells, John (3 de abril de 2008). Longman Pronunciation Dictionary 3rd ed. [S.l.]: Pearson Longman. ISBN 978-1-4058-8118-0 
  5. Asquenaz, baseado em Josefo. AJ. 1.6.1, Projeto Perseus AJ1.6.1, e sua explicação de Gênesis 10:3, é considerado o progenitor dos antigos gauleses (o povo da Gália, ou seja, principalmente o povo da moderna França, Bélgica e região alpina) e dos antigos francos (de, ambos, França e Alemanha). De acordo com Gedaliah ibn Jechia, o espanhol, em nome de Sefer Yuchasin: (ver: Gedaliah ibn Jechia, Shalshelet Ha-Kabbalah, arquivado em 13 de maio de 2021 no Wayback Machine, Jerusalém, 1962, p. 219; p. 228 em PDF), os descendentes dos asquenazes também se estabeleceram originalmente no que era então chamado de Boêmia, atual Chéquia. Esses lugares, de acordo com o Talmude de Jerusalém (Megillah 1:9 [10a], também eram chamados simplesmente pela diocese de "Germâmia". incluem povos como godos, sejam ostrogodos ou visigodos, vândalos e francos, burgúndios, alanos, lombardos, anglos, saxões, jutos, suevos e alamanos. Toda a região a leste do rio Reno era conhecida pelos romanos como "Germânia" (Alemanha).
  6. «Verbe atualizado - asquenaze, asquenazi». Dicionário Aulete Digital. Consultado em 29 de julho de 2023 
  7. «Asquenaze». Dicionário Priberam. Consultado em 29 de julho de 2023 
  8. a b Mosk, Carl (2013). Nationalism and economic development in modern Eurasia. Nova Iorque: Routledge. p. 143. ISBN 9780415605182. Em geral, os asquenazes vieram originalmente do Sacro Império Romano, falando uma versão do alemão que incorpora palavras hebraicas e eslavas, iídiche 
  9. Henry L. Feingold (1995). Bearing Witness: How America and Its Jews Responded to the Holocaust. [S.l.]: Syracuse University Press. p. 36. ISBN 9780815626701. Consultado em 13 de agosto de 2015. Cópia arquivada em 24 de dezembro de 2018 
  10. Eric Hobsbawm (2002). Interesting Times: A Twentieth Century Life. [S.l.]: Abacus Books. p. 25 
  11. Abramson, Glenda (março de 2004). Encyclopedia of Modern Jewish Culture. [S.l.: s.n.] p. 20. ISBN 9781134428649 
  12. Blanning, T. C. W. (2000). The Oxford History of Modern Europe. [S.l.: s.n.] ISBN 978-0-19-285371-4 


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