Baco

 Nota: Para outros significados, veja Baco (desambiguação).
Baco
Deus do vinho, da vegetação, da fertilidade, da festividade, da loucura ritual, do êxtase religioso e do teatro

Baco, por Michelangelo, Museu Nacional do Bargello, Florença
Outro(s) nome(s) Dioníso
Nome nativo Bacchus
Planeta Terra
Reino Roma
Morada Olimpo
Clã deuses romanos
Arma(s) nenhuma
Artefato(s) cálice com vinho
Símbolo Videira e tirso
Pais Júpiter e Sêmele[1]
Romano equivalente Liber
Grego equivalente Dioniso
Etrusco equivalente Fufluns

Baco (em grego: Βάκχος, transl. Bákchos; em latim: Bacchus; em italiano: Liber ou Liberato) é um nome alternativo, e posteriormente adotado pelos romanos,[nota 1] do deus grego Dioniso, cujo mito é considerado ainda mais antigo por alguns estudiosos. Os romanos o adotaram, como muitas de suas divindades, estrangeiras à mitologia romana, e o assimilaram com o velho deus itálico Liber Pater. Algumas lendas mencionam que a cidade de Nysa, na Índia (atual Nagar) teria sido consagrada a ele.

É o deus do vinho, da ebriedade, dos excessos, especialmente sexuais, e da natureza. Priapo é um de seus companheiros favoritos. As festas em sua homenagem eram chamadas de bacanais — a percepção contemporânea de que tais eventos eram "bacanais" no sentido moderno do termo, ou seja, orgias, ainda é motivo de controvérsia.

A pantera, o cântaro, a vinha e um cacho de uvas eram seus símbolos. Outras associações que não eram feitas com Baco foram atribuídas a Dioniso, como o tirso que ele empunha ocasionalmente.

  1. Bulfinch 2006, p. 161.
  2. Burkert, Greek Religion, 1985:162
  3. Bacchantes, 491
  4. Édipo Rei, 211
  5. Hipólito, 560


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