Palais Garnier | |
Série de artigos sobre História da arquitetura |
|
Arquitetura da Pré-História | |
Arquitetura antiga | |
Arquitetura da Idade Média | |
Bizantina | Carolíngia | Otoniana | Românica | Gótica | |
Arquitetura do Renascimento | |
Maneirismo | |
Arquitetura barroca | |
Arquitetura do século XIX | |
Neogótico | Arts & Crafts | Revivalista | Protomoderna | Eclética | Art nouveau | |
Arquitetura moderna | |
Art déco | Bauhaus | International style | Orgânica | Googie | Brutalista | Construtivista | |
Arquitetura pós-moderna | |
High-tech | Desconstrutivista | Regionalista crítica | Clássica-nova | Neomoderna | Neofuturista | |
| |
Por geografia | |
Portugal | Brasil | Américas | África | Europa | Islão | Oriental | |
Por tipologia | |
Civil | Militar | Religiosa | Vernacular |
Beaux-Arts é um estilo arquitectónico ensinado nas Escola de Belas Artes de Paris, especialmente a partir da década de 1830 até ao fim do século XIX. Inspirou-se nos princípios do neoclassicismo francês, mas também incorporou elementos gótico e renascentista, e materiais modernos, como ferro e vidro. Foi um estilo importante na França até o final do século XIX. Também teve uma forte influência na arquitetura dos Estados Unidos, por causa dos muitos arquitetos americanos proeminentes que estudaram na École des Beaux-Arts.[1]
No Brasil, temos como exemplo o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O estilo foi amplamente utilizado em prédios públicos e durou das últimas décadas do século XIX até à década de 1920.
© MMXXIII Rich X Search. We shall prevail. All rights reserved. Rich X Search