Bernardo Augusto de Madureira e Vasconcelos | |
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Bernardo Augusto de Madureira e Vasconcelos (com hábito talar e insígnias doutorais) | |
Nascimento | 07 de março de 1842 Ancede, Baião |
Morte | 18 de setembro de 1926 (84 anos) Ancede, Baião |
Nacionalidade | português |
Ocupação | sacerdote, teólogo, professor catedrático, poeta, escritor, polemista |
Magnum opus | Institutiones Theologiae Dogmaticae-Polemicae |
Escola/tradição | Faculdade de Teologia da Universidade de Coimbra |
Assinatura | |
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Bernardo Augusto de Madureira e Vasconcelos (Baião, Ancede, 7 de março de 1842 — 18 de setembro de 1926), foi sacerdote, teólogo, professor catedrático, poeta, escritor e polemista.
Fazendo a síntese da tradição escolástica conimbricense com o neotomismo, então impulsionado pelo Papa Leão XIII, Bernardo de Madureira foi um dos vultos mais proeminentes do espiritualismo cristão do seu tempo[1] e um dos grandes impulsionadores da filosofia tomista em Portugal, à qual deixaria o seu nome indelevelmente ligado.[2][3]
Natural de Ancede, Baião, onde nasceu na paterna casa da Costa a 7 de março de 1842, era filho de António Barbosa de Madureira e de D. Ana Joaquina de Jesus Ferreira dos Santos. Foi baptizado a 12 de março de 1842 na Igreja de Ancede, tendo como padrinhos seus tios-avós maternos Bernardo Albertino de Vasconcelos e D. Josefa Inácia Garcia de Castro Barbosa, senhores da casa e quinta de Sequeiros. Bernardo de Madureira foi senhor da casa da Costa, em Ancede, que remodelou e modernizou e onde viria a falecer em 18 de setembro de 1926.
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