Bruxaria

Hans Baldung Grien: Bruxas. Xilogravura de 1508

Os termos bruxaria ou feitiçaria ou ainda, menos comumente, embruxação, bruxação, embruxamento, bruxamento, bruxedo, feiticeiro etc., têm sido de uso corrente da língua portuguesa, designando o uso de poderes de cunho sobrenatural, sendo também utilizada como sinônimo de magia, feitiçaria, sortilégio ou encantação. Conforme proposto pelo historiador norte-americano Jeffrey B. Russell,[1] existem três pontos de vista principais sobre o que é bruxaria: o primeiro ponto de vista é o antropológico e demonstra que bruxaria é sinônimo de magia, curandeirismo, xamanismo; o segundo é o histórico, que através de documentos escritos analisa os julgamentos de bruxaria durante a inquisição; o terceiro é o da bruxaria moderna ou hodierna, que defende a bruxaria como uma forma de religião pagã (ou neo-pagã), esse último sendo um ponto de vista normalmente defendido por wiccanos.

  1. Russell, Jeffrey Burton (2008). História da Bruxaria. [S.l.: s.n.] ISBN 9788576570448. Resumo divulgativo 

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