Calvin Coolidge

Calvin Coolidge
Calvin Coolidge
30.º Presidente dos Estados Unidos
Período 2 de agosto de 1923
a 4 de março de 1929
Vice-presidente Nenhum (1923–1925)
Charles G. Dawes (1925–1929)
Antecessor(a) Warren G. Harding
Sucessor(a) Herbert Hoover
29.º Vice-presidente dos Estados Unidos
Período 4 de março de 1921
a 2 de agosto de 1923
Presidente Warren G. Harding
Antecessor(a) Thomas R. Marshall
Sucessor(a) Charles G. Dawes
48.º Governador de Massachusetts
Período 2 de janeiro de 1919
a 2 de janeiro de 1921
Vice-governador Channing H. Cox
Antecessor(a) Samuel W. McCall
Sucessor(a) Channing H. Cox
46.º Vice-governador de Massachusetts
Período 6 de janeiro de 1916
a 2 de janeiro de 1919
Governador Samuel W. McCall
Antecessor(a) Grafton D. Cushing
Sucessor(a) Channing H. Cox
Presidente do Senado de Massachusetts
Período 8 de janeiro de 1914
a 17 de dezembro de 1915
Antecessor(a) Levi H. Greenwood
Sucessor(a) Henry Gordon Wells
Prefeito de Northampton
Período 1 de janeiro de 1910
a 1 de janeiro de 1912
Antecessor(a) James W. O'Brien
Sucessor(a) William Feiker
Dados pessoais
Nome completo John Calvin Coolidge, Jr.
Nascimento 4 de julho de 1872
Plymouth Notch, Vermont,
Estados Unidos
Morte 5 de janeiro de 1933 (60 anos)
Northampton, Massachusetts,
Estados Unidos
Progenitores Mãe: Victoria Josephine Moor
Pai: John Calvin Coolidge, Sr.
Alma mater Amherst College
Esposa Grace Goodhue (1905–1933)
Filhos(as) 2 (John e Calvin Jr.)
Partido Republicano
Religião Congregacionalismo
Profissão Advogado
Assinatura Assinatura de Calvin Coolidge

John Calvin Coolidge, Jr. (Plymouth Notch, 4 de julho de 1872Northampton, 5 de janeiro de 1933) foi o 30º presidente dos Estados Unidos. Um advogado Republicano de Vermont, Coolidge aos poucos subiu na política de Massachusetts até tornar-se governador. Sua conduta durante a Greve dos Policiais de Boston em 1919 lhe deu proeminência nacional e uma reputação de homem de medidas decisivas. Pouco depois, em 1920, ele foi eleito o 29º vice-presidente dos Estados Unidos, ascendendo à presidência após a repentina morte do presidente Warren G. Harding em 1923. Reeleito em 1924, ele ganhou a reputação de um conservador, que defendia pouca interferência do Estado na economia, e de alguém de poucas palavras, sem muito senso de humor.[1]

Coolidge restaurou a confiança do público na Casa Branca após os escândalos que marcaram a administração de seu antecessor, deixando o cargo com certa popularidade. Como um de seus biógrafos escreveu, "Ele incorporava os espíritos e esperanças da classe média, conseguia interpretar seus anseios e expressar suas opiniões. A prova mais convincente de sua força foi que ele representou o gênio da média". Coolidge elogiou em 1928 a conquista da prosperidade generalizada, dizendo "Os requisitos de existência passaram além do padrão de necessidade para a região de luxo". Alguns posteriormente o criticaram como parte de um governo laissez-faire. Sua reputação ressurgiu durante a presidência de Ronald Reagan, porém a avaliação de sua administração ainda está dividida entre aqueles que aprovam sua redução dos programas governamentais e aqueles que acreditam que seu governo deveria ter se envolvido mais na regulação e controle da economia.[2]

Historiadores e acadêmicos atualmente o avaliam como um presidente relativamente fraco. Contudo, Coolidge era bem visto por seus contemporâneos, deixando a presidência com bons índices de popularidade.[3]

  1. McCoy 1967, pp. 420–21
  2. Ferrell, Robert H. (2008). Grace Coolidge: The People's Lady in Silent Cal's White House. [S.l.: s.n.] ISBN 9780700615636. LCCN 2007045737 
  3. Fuess 1940, pp. 500

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