Carlos Arias Navarro | |
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Presidente do governo da Espanha | |
Período | 4 de julho de 1974 a 1 de março de 1976 |
Antecessor(a) | Torcuato Fernández Miranda |
Sucessor(a) | Fernando de Santiago y Díaz de Mendívil |
Dados pessoais | |
Nascimento | 11 de dezembro de 1908 Madrid |
Morte | 27 de novembro de 1989 Madrid |
Assinatura |
Carlos Arias Navarro (Madrid, 11 de dezembro de 1908 — Madrid, 27 de novembro de 1989) foi um político da Espanha. Ocupou o lugar de presidente do governo de Espanha de 1974 a 1976, durante a ditadura franquista.
Graduado em Direito, foi governador civil de de León, Tenerife (1952-1954) e Navarra (1954-1957); Alcaide de Madrid (1965-1973), Ministro do Interior (1973), presidente do Governo (1973-1976).
Desde o começo da Guerra civil espanhola, tevo um destacado papel na dura repressão que se produziu em Málaga depois de sua conquista, em 1937, razão por que ficou conhecido como Carnicero ou Carnicerito de Málaga.[nota 1]
Arias foi acusado de ter tolerado terrorismo de Estado enquanto foi presidente do Conselho de Ministros, em especial pelos chamados "Acontecimentos de Montejurra" (1976). Após sua saída do governo, alguns meios de comunicação denunciaram que ele ordenava a espionagem sistemática das conversações telefônicas de todos os seus ministros e até as do então Príncipe de Espanha, Juan Carlos de Borbón.[4]
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