Carlos Marighella

 Nota: "Marighella" redireciona para este artigo. Para o documentário de 2001, veja Marighella - Retrato Falado do Guerrilheiro. Para o filme com Seu Jorge, que interpreta este personagem, veja Marighella (2019).
Carlos Marighella
Carlos Marighella
Marighella em 1946—1947
Deputado federal pela Bahia
Período 5 de fevereiro de 1946[1]
a 10 de janeiro de 1948[nota 1]
Dados pessoais
Nascimento 5 de dezembro de 1911
Salvador, Bahia
Morte 4 de novembro de 1969 (57 anos)
São Paulo, São Paulo
Nacionalidade brasileiro
Partido PCB (1932–1964)
Ocupação

Carlos Marighella (Salvador, 5 de dezembro de 1911São Paulo, 4 de novembro de 1969) foi um político, escritor e guerrilheiro comunista marxista-leninista brasileiro.[2][3]

Um dos principais organizadores da luta armada contra a ditadura militar brasileira (1964–1985), Marighella chegou a ser considerado o inimigo "número um" do regime. Foi cofundador da Ação Libertadora Nacional, organização de caráter revolucionário.[4][5][6]

Em novembro de 1969 foi assassinado por agentes do DOPS em uma emboscada.[7][8]

  1. https://www.camara.leg.br/deputados/130312/biografia
  2. Marighella, Carlos (1 de Dezembro de 1966). «Carta à Comissão Executiva do Partido Comunista Brasileiro». Carlos Marighella - O Homem por trás do mito. Editora UNESP, 1999, Pág:536-546. Marxists.org. Consultado em 17 de fevereiro de 2019 
  3. Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «MARIGHELLA, CARLOS». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 12 de novembro de 2020 
  4. Alzira Alves de Abreu. «Ação Libertadora Nacional (ALN)». CPDOC - FGV, Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 27 de agosto de 2018 
  5. GASPARI, Elio - A Ditadura Escancarada, p. 193 e 194.
  6. Folha de S.Paulo. «Biografia documenta vida de Marighella, 'inimigo número um' da ditadura militar». 27/10/2012. Consultado em 19 de dezembro de 2012 
  7. Rodrigues, Alan (2012). «A farsa na morte de Marighella». Revista Istoé. Cópia arquivada em 30 de janeiro de 2019. Segundo a versão dos militares, o guerrilheiro fora atraído para um “ponto” com religiosos dominicanos simpatizantes da ALN e trocara tiros com os agentes que varejavam o local do encontro. 
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