Dodi Leal

Dodi Leal
Dodi Leal
Nascimento 24 de julho de 1984 (39 anos)
Residência Porto Seguro, Bahia
Nacionalidade Brasileira
Ocupação Performer, professora, crítica, curadora, iluminadora teatral e ativista trans

Dodi Tavares Borges Leal (São Paulo, 24 de julho de 1984) é uma performer, curadora, crítica, iluminadora teatral, pesquisadora e professora de Artes Cênicas brasileira.[1] Dodi tem colaborado em processos artísticos no país e escreve trabalhos acadêmicos em veículos editoriais do território nacional e outros países sobre performance, recepção teatral, transgeneridades, pedagogia das artes cênicas e visualidades da cena.[2] É criadora do conceito teatra,[3] que indica a transição de gênero da área teatral do masculino para o feminino, assim como também criou o conceito luzvesti, aproximando os estudos de iluminação cênica aos estudos de gênero.[4][5] Desde 2018 Dodi é professora da UFSB, Universidade Federal do Sul da Bahia.[6][7][8]

  1. «Retrospectiva 2019: No teatro, temas inquietantes encontram novos públicos e salas». Entrevista de Dodi Leal ao caderno de Cultura do jornal O Estado de S. Paulo. 23 de dezembro de 2019. Consultado em 12 de junho de 2020 
  2. «4Parede». #09 QUEER - AQUENDANDO (TRANS)FORMAÇÕES. 27 de junho de 2018. Consultado em 12 de junho de 2020 
  3. «III Desmonte: Teatra da Oprimida». Dodi atuou na equipe curatorial do evento III Desmonte Gênero - Teatra da Oprimida, realizado na Universidade Federal do Sul da Bahia. 22 de fevereiro de 2021. Consultado em 13 de junho de 2021 
  4. «Performatividade transgênera: equações poéticas de reconhecimento recíproco na recepção teatral». Tese de Doutorado em Psicologia Social (IP-USP). 27 de novembro de 2018. Consultado em 12 de junho de 2020 
  5. «Grupos LGBT pressionam Justiça para garantir direitos básicos». Entrevista de Dodi Leal ao Jornal O Globo. 21 de novembro de 2017. Consultado em 17 de junho de 2020 
  6. «Centro de Formação em Artes». CFA/UFSB. Consultado em 12 de junho de 2020 
  7. «Intervenção denuncia falta de restaurante na UFSB e professora travesti sofre retaliação». Portal Mídia Ninja. 21 de outubro de 2022. Consultado em 25 de outubro de 2022 
  8. «Professora travesti sofre represália por denunciar fome em universidade». Seção Diversidade - Estado de Minas. 22 de novembro de 2022. Consultado em 24 de novembro de 2022 

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