Espionagem

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Espionagem

A espionagem foi praticada e pensada desde a antiguidade. Segundo Sun Tzu, em A Arte da Guerra, é um ato só permitido entre beligerantes, nações, grupos guerrilheiros em guerra e/ou guerrilha. Ela tem sido parte do que normalmente chamamos de Inteligência, e consiste na prática de obter informações de caráter sigiloso relativas a governos ou organizações, sem a autorização desses, para obter certa vantagem militar, política, econômica, científica, tecnológica e/ou social.[1]

A prática manifesta-se geralmente como parte de um esforço organizado (ou seja, como ação de um grupo governamental ou empresarial). Um espião é um agente empregado para obter tais segredos. A definição vem sendo restringida a um Estado que espia inimigos potenciais ou reais, primeiramente para finalidades militares, mas ela abrange também a espionagem envolvendo empresas, inimigas entre si concorrentes e em "guerrilha"; em (conhecida como espionagem industrial) e pessoas físicas, através de contratação de detetives particulares, sempre quem espionagem existe um litígio. A atividade conta com aparelhos de espionagem específicos, como câmeras escondidas, grampos telefônicos e muitas outras.

Em náutica, uma espia é um tipo de cabo a que se chama também boça e serve para amarrar um navio a outro, com o fim de rebocá-lo, sempre é um cabo de grande calibre.

Segundo Marcelo de Montalvão, em Inteligência & Indústria: Espionagem e Contraespionagem Corporativa,[2] "A Atividade de Inteligência ou Serviço de Informação ou Serviço Secreto ou Espionagem é a implementação de um sistema de coleta de dados e informações para identificação de ameaças e oportunidades para uma organização com o escopo de ajudar o líder ou tomadores de decisão na elaboração de planos estratégicos ou execução de ações táticas e operacionais de ataque, manutenção e defesa dessa organização. Informação é o produto resultado do trabalho sistemático de coleta, análise e entrega de dados e informações chamado Atividade de Inteligência".

  1. PACHECO, Thiago da Silva (2016). «DA DITADURA À DEMOCRACIA: Atividades de Inteligência da Polícia Política no Estado Novo e na República de 1946, pp. 20-22». Site do Programa de Pós-Graduação em História Comparada: Banco de Teses 
  2. MONTALVÃO, Marcelo de (2015). Inteligência & Indústria: Espionagem e Contraespionagem Corporativa. [S.l.: s.n.] 

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