Feminismo liberal

Gravura que representa o feminismo e a força da mulher na sociedade

Feminismo liberal também conhecido como Feminismo Universalista[1] é uma forma individualista da teoria feminista, que incide sobre a capacidade das mulheres em manter a sua igualdade através de suas próprias ações e escolhas, e propõem mudanças nos sistemas jurídicos mas não mudanças nas estruturas sociais. As feministas liberais argumentam que a sociedade detém a falsa crença de que as mulheres são, por natureza, menos capazes intelectualmente e fisicamente do que os homens; assim, tendendo a discriminar as mulheres nas instituições acadêmicas, no fórum e no mercado; as feministas liberais acreditam que "a subordinação feminina está enraizada em um conjunto de restrições habituais e legais que bloqueiam a entrada das mulheres para o sucesso e na chamada esfera pública" e se esforçam para enfatizar a igualdade entre homens e mulheres através de uma reforma política e jurídica;[2] ou seja, um reforma no sistema capitalista já seria suficiente para atingir seus objetivos.[1]

A agenda política do feminismo liberal aborda as desigualdades do momento, as primeiras feministas liberais lutaram pelo direito ao voto e à igualdade de acesso à educação, enquanto as contemporâneas visam garantir a igualdade de oportunidades sociais, políticas econômicas, a igualdade de direitos civis e à liberdade sexual.[3]


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