Finnegans Wake

Finnegans Wake
Finnegans Wake
Autor(es) James Joyce
Idioma Inglês
Gênero Sui generis, Literatura experimental
Editora Faber and Faber
Lançamento 4 de Maio de 1939
Páginas mais de 600
Cronologia
Ulisses (1922)

Finnegans Wake é o último romance de James Joyce, publicado em 1939, e um dos grandes marcos da literatura experimental por ser escrito em uma linguagem composta pela fusão de outras palavras, em inglês e outras línguas, buscando uma multiplicidade de significados.

O livro foi escrito em Paris, demorando dezessete anos para ficar pronto. Foi publicado em 1939, sendo o trabalho final de Joyce. O livro inteiro foi escrito em uma linguagem bastante idiossincrática, que combina itens lexicais do inglês padrão com trocadilhos neologísticos multilíngues. Muitos críticos acreditam que a técnica foi uma tentativa de Joyce de recriar a experiência do sono e dos sonhos.[1] Devido aos experimentos linguísticos da obra bem como ao apelo a diversas técnicas como fluxo de consciência, alusões literárias, associações de sonhos livres e abandono das convenções narrativas, Finnegans Wake permanece como um clássico pouco lido pelo público geral.[2][3]

  1. Mercanton 1967, p.233
  2. Joyce critic Lee Spinks argues that Finnegans Wake "has some claim to be the least read major work of Western literature." Spinks, Lee. A Critical Guide to James Joyce, p.127
  3. Kitcher 2007

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