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Município do Brasil | |||
Do topo para baixo e da esquerda para direita: vista de Governador Valadares cortada pelo rio Doce; o Parque Natural Municipal; a Praça dos Pioneiros; imagem de Nossa Senhora das Graças no Pico da Ibituruna; salto de parapente a partir do Pico da Ibituruna; uma vista noturna da cidade; e uma panorâmica da zona urbana com a Ibituruna ao fundo. |
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Símbolos | |||
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Hino | |||
Gentílico | valadarense[1] | ||
Localização | |||
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Localização de Governador Valadares no Brasil | |||
Mapa de Governador Valadares | |||
Coordenadas | |||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Minas Gerais | ||
Municípios limítrofes | Açucena, Alpercata, Coroaci, Divino das Laranjeiras, Fernandes Tourinho, Frei Inocêncio, Galileia, Jampruca, Marilac, Mathias Lobato, Nova Módica, Periquito, Santa Efigênia de Minas, São Félix de Minas, São Geraldo da Piedade, Sardoá e Tumiritinga. | ||
Distância até a capital | 320 km[2] | ||
História | |||
Fundação | 30 de janeiro de 1938 (86 anos) | ||
Administração | |||
Distritos | Lista
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Prefeito(a) | André Merlo (PSDB, 2021–2024) | ||
Características geográficas | |||
Área total [1] | 2 342,325 km² | ||
• Área urbana (IBGE/2019) [1] | 49,93 km² | ||
População total (Censo IBGE/2022) [1] | 257 172 hab. | ||
• Posição | MG: 9º | ||
Densidade | 109,8 hab./km² | ||
Clima | tropical quente semiúmido (Aw)[3] | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010) [4] | 0,727 — alto | ||
PIB (IBGE/2020) [5] | R$ 6 725 398,01 mil | ||
PIB per capita (IBGE/2020) | R$ 23 929,88 | ||
Sítio | www.valadares.mg.gov.br (Prefeitura) www.camaragv.mg.gov.br (Câmara) |
Governador Valadares é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Localiza-se no Vale do Rio Doce e está situado a cerca de 320 km a leste da capital do estado. Ocupa uma área de pouco mais de 2 342 km², sendo aproximadamente 50 km² em área urbana, e sua população em 2022 era de 257 172 habitantes, posicionando-se como o nono mais populoso do estado mineiro.
O desbravamento da região da atual cidade teve início no século XVI, em expedições como a de Sebastião Fernandes Tourinho que seguiam pelo curso do rio Doce à procura de metais preciosos em suas margens. No entanto, o povoamento foi iniciado somente entre os séculos XVIII e XIX, com a instalação de quartéis destinados a dominar os índios Borun em favor dos colonos que navegavam pelo rio Doce. Com a locação da EFVM, por volta de 1907, houve a consolidação do povoado, cuja localização próxima de produtores de café e extração de madeira favoreceu o desenvolvimento comercial e o crescimento populacional. Dessa forma, o município foi emancipado de Peçanha na década de 30.
Após a década de 1940, a extração de mica e pedras preciosas trouxe um forte crescimento populacional, ao lado da pecuária e do comércio. No entanto, com o declínio dos recursos naturais e da agropecuária, o giro de capital só foi possível com a entrada de renda enviada por emigrantes que rumaram a outros países, sobretudo os Estados Unidos. A atividade comercial constitui a principal fonte de renda gerada na cidade, juntamente com a agroindústria e o beneficiamento de produtos regionais.
A cidade é banhada pelo rio Doce e tem como importante marco natural o Pico da Ibituruna, o qual pode ser avistado de quase todo o município e oferece a oportunidade de escaladas e saltos de voo livre, inclusive campeonatos nacionais e internacionais dessa modalidade. Eventos como o GV Folia e a Expoagro GV também figuram como principais atrativos.
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