Indiana Jones and the Temple of Doom

Indiana Jones and the Temple of Doom
Indiana Jones and the Temple of Doom
Cartaz promocional desenhado por Drew Struzan
No Brasil Indiana Jones e o Templo da Perdição
Em Portugal Indiana Jones e o Templo Perdido
 Estados Unidos
1984 •  cor •  118 min 
Gênero ação
aventura
Direção Steven Spielberg
Produção Robert Watts
Kathleen Kennedy (associado)
Produção executiva George Lucas
Frank Marshall
Roteiro Willard Huyck
Gloria Katz
História George Lucas
Elenco Harrison Ford
Kate Capshaw
Amrish Puri
Roshan Seth
Philip Stone
Jonathan Ke Quan
Música John Williams
Cinematografia Douglas Slocombe
Edição Michael Kahn
Companhia(s) produtora(s) Lucasfilm
Amblin Entertainment
Distribuição Paramount Pictures
Lançamento Estados Unidos 23 de maio de 1984
Brasil 24 de agosto de 1984
Portugal 31 de agosto de 1984
Idioma inglês
Orçamento US$ 28,17 milhões[1]
Receita US$ 333,107,271
Cronologia
Indiana Jones e os Caçadores da Arca Perdida (1981)
Indiana Jones e a Última Cruzada (1989)

Indiana Jones and the Temple of Doom (bra: Indiana Jones e o Templo da Perdição[2][3]; prt: Indiana Jones e o Templo Perdido[4][5]) é um filme de ação e aventura estadunidense de 1984, dirigido por Steven Spielberg, com roteiro de George Lucas, Willard Huyck e Gloria Katz.

Esta segunda edição da franquia Indiana Jones é também a prequela do filme de 1981 Raiders of the Lost Ark.

O produtor e co-roteirista, George Lucas decidiu filmar uma prequela porque não queria que os nazistas fossem os vilões novamente. Depois de três propostas de enredo rejeitadas, Lucas escreveu um tratamento de filme que se assemelhava à história final do filme. Lawrence Kasdan, colaborador de Lucas em Raiders of the Lost Ark, recusou a oferta para escrever o roteiro, sendo assim Willard Huyck e Gloria Katz foram contratados como seus substitutos, com o roteiro resultante, em parte, com base no filme de 1939 Gunga Din.[6]

O filme foi lançado em 23 de maio de 1984 nos Estados Unidos, 24 de agosto no Brasil e 31 de agosto em Portugal, garantindo um sucesso financeiro expressivo, mas obteve críticas mistas, às quais criticavam sua violência, mais tarde, contribuindo para a criação da classificação PG-13.[7] No entanto, a opinião crítica tem melhorado desde 1984, citando a intensidade e a imaginação da obra, efeitos especiais, elenco e equipe de produção, incluindo Spielberg; e retrospectivamente observaram o filme em uma luz negativa, como[1] também tem sido alvo de controvérsia devido ao retrato que faz da Índia e do Hinduísmo.[8][9][10]

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  2. «Indiana Jones e o Templo da Perdição». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 3 de outubro de 2020 
  3. «Indiana Jones e o Templo da Perdição». Brasil: CinePlayers. Consultado em 3 de outubro de 2020 
  4. «Indiana Jones e o Templo Perdido». Portugal: SapoMag. Consultado em 3 de outubro de 2020 
  5. «Indiana Jones e o Templo Perdido». Portugal: CineCartaz. Consultado em 3 de outubro de 2020 
  6. J.W. Rinzler; Laurent Bouzereau (2008). «Temple of Death: (June 1981—April 1983)». The Complete Making of Indiana Jones. [S.l.]: Random House. pp. 129–141. ISBN 978-0-09-192661-8 
  7. Anthony Breznican (24 de agosto de 2004). «PG-13 remade Hollywood ratings system». Seattle Post-Intelligencer. Consultado em 12 de dezembro de 2010 
  8. Gogoi, Pallavi (5 de novembro de 2006). «Banned Films Around the World: Indiana Jones and the Temple of Doom». BusinessWeek 
  9. Tharoor, Shashi (10 de março de 2007). «SHASHI ON SUNDAY: India, Jones and the template of dhoom». The Times Of India 
  10. Yvette Rosser. «Teaching South Asia». Missouri Southern State University. Consultado em 27 de agosto de 2008. Cópia arquivada em 8 de janeiro de 2005 

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