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Islamofobia é o sentimento de repugnância, satanização[1][2] ou de repúdio em relação aos muçulmanos e/ou ao Islamismo em geral.[3] Este tipo de aversão vem acontecendo principalmente nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa e em Israel, seja devido aos atentados terroristas, ou à presença cada vez maior de muçulmanos nesses lugares. Os atentados terroristas são promovidos por organizações fundamentalistas, tais como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico do Iraque e do Levante, embora este último grupo não seja apoiado pela população local.[4] Todavia, esse sentimento já existia anteriormente, antes de ser nomeado, embora em menor grau, devido às enormes diferenças culturais e religiosas. Este tipo de discriminação aumentou exponencialmente após os ataques de 11 de setembro de 2001, ocorridos nos Estados Unidos. Por exemplo, o islã em seus primeiros momentos foi mais tolerante na Península Ibérica do que o catolicismo que depois da retirada dos praticantes da primeira fé citada, associou islamofobia ao antissemitismo em seu auge.[5] Contudo, o Islão, tal como outras grandes religiões, também conheceu épocas em que inspirou nos seguidores ódio e violência; uma parte do mundo muçulmano atravessa atualmente um desses períodos.[2]
O termo “islamofobia” aparece escrito pela primeira vez na França na década de 1920 como “islamophobie” e reaparece na década de 1970. No entanto, essas duas aparições do termo contam com diferenças em suas significações. A primeira se refere a disputas e diferenças dentro do Islã e a segunda, ao repúdio aos muçulmanos e ao islamismo.[6]
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