Lobby sionista

O lobby sionista ou lobby pró-Israel reúne grupos, organizações e indivíduos que influenciam os governos de países ocidentais no sentido de apoiar os objetivos do sionismo ou nacionalismo judaico, em todo o mundo, mas especialmente na sustentação do Estado de Israel. O lobby é particularmente poderoso nos EUA e na Grã-Bretanha, como aponta o livro The Israel Lobby and the U.S. Foreign Policy ("O lobby pró-Israel e a política externa dos EUA"), de autoria dos professores norte-americanos John Mearsheimer (Universidade de Chicago) e Stephen Walt (Harvard). Nos EUA, a principal organização do lobby sionista é o AIPAC - American Israel Public Affairs Commitee ("Comitê de Assuntos Públicos EUA-Israel"), fundado na década de 1950 e com mais de cem mil membros ativos, é dos mais poderosos grupos de pressão norte-americanos.[1][2][3] Embora às vezes autodescrito,[4][5][6] o uso do termo é visto como impreciso,[carece de fontes?] e, particularmente quando usado para alegar influência judaica desproporcional, pode ser percebido como pejorativo ou pode constituir antissemitismo.

  1. MEARSHEIMER, John J.; WALT, Stephen M.. "The Israel Lobby and US foreign Policy. Março de 2006.
  2. Essay Linking Liberal Jews and Anti-Semitism Sparks a Furor. Por Patricia Cohen. NY Times, 31 de janeiro de 2007.
  3. Backlash Over Book on Policy for Israel. Por Patricia Cohen. NY Times, 16 de agosto de 2007.
  4. Vidal, Dominique. "France: racism is indivisible", Le Monde diplomatique, Maio de 2004.
  5. The Media, Stereotypes and the Jewish Lobby, B'nai B'rith Anti-Defamation Commission, Inc. (Austrália). Accessed 28 March 2011.
  6. J.J. Goldberg.«Speech before the Los Angeles World Affairs Council». 22 de Março de 2004. Consultado em 27 de fevereiro de 2008. Arquivado do original em 10 de abril de 2008 

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