Luiza Erundina

Luiza Erundina
Luiza Erundina
Luiza Erundina em 2022
Deputada Federal por São Paulo
Período 1.° de fevereiro de 1999
até a atualidade
(7 mandatos consecutivos)
Ministra-Chefe da Secretaria da Administração Federal
Período 28 de fevereiro de 1993
até 20 de maio de 1993
Presidente Itamar Franco
Antecessor(a) Osiris de Azevedo Lopes Filho
Sucessor(a) Romildo Canhim
45.ª Prefeita de São Paulo
Período 1.º de janeiro de 1989
até 1.º de janeiro de 1993
Vice-prefeito Luiz Eduardo Greenhalgh
Antecessor(a) Jânio Quadros
Sucessor(a) Paulo Maluf
Deputada Estadual por São Paulo
Período 15 de março de 1987
até 31 de dezembro de 1988
Vereadora de São Paulo
Período 15 de março de 1983
até 15 de março de 1986
Secretária Municipal de Educação e Cultura de Campina Grande
Período 1964
Dados pessoais
Nome completo Luiza Erundina de Sousa
Nascimento 30 de novembro de 1934 (89 anos)
Uiraúna, PB, Brasil
Nacionalidade Brasileira
Progenitores Mãe: Enedina de Sousa Carvalho
Pai: Antônio Evangelista de Sousa
Alma mater Universidade Federal da Paraíba Grad.(1967)
Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo Pós Grad.(1971)
Prêmio(s) Ordem do Mérito Aeronáutico[1]
Partido PT (1980-1998)
PSB (1998-2016)
PSOL (2016-atualidade)
Religião Católica
Profissão Assistente social e Política
Website LuizaErundina.com.br

Luiza Erundina de Sousa (Uiraúna, 30 de novembro de 1934) é uma assistente social e política brasileira, filiada ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e atualmente deputada federal pelo estado de São Paulo.[2] Ganhou notoriedade nacional quando foi eleita a primeira prefeita de São Paulo e representando um partido de esquerda,[3][4] o Partido dos Trabalhadores (PT), em 1988.[5][6][7][8]

Também foi filiada ao Partido Socialista Brasileiro (PSB).[9] Foi Coordenadora-Geral da coligação Unidos pelo Brasil, que lançou Marina Silva como candidata à Presidência da República, em 2014.[10] Em 2016 se candidatou pela quinta vez para a prefeitura de São Paulo pela Coligação "Os Sonhos Podem Governar".[11][12][13] Nas eleições de 2018, foi reeleita deputada federal por São Paulo.[14] Deputada Federal há seis mandatos, reeleita em 2018 com mais de 176 mil votos, ficando entre os 15 mais votados de São Paulo. Na 55ª legislatura (2015-2018) foi terceira suplente da Mesa Diretora, Erundina foi candidata à presidência da Câmara dos Deputados em 2016 em substituição a Eduardo Cunha, que havia renunciado ao cargo.[15][16][17] Na eleição, Erundina defendeu uma maior participação feminina na representatividade e mostrou-se favorável à reforma política. Ela já havia presidido uma sessão da Casa simbolicamente.

Erundina foi eleita uma das "Cabeças mais influentes" do Congresso Nacional pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, por 19 anos consecutivos, e é a única mulher premiada em todas as edições do Prêmio Congresso em Foco como "melhor parlamentar do Congresso".[18]

  1. «Agraciados com a Ordem do Mérito Aeronáutico» (PDF). Força Aérea Brasileira (pdf). Consultado em 20 de setembro de 2020 
  2. Edson Sardinha (6 de novembro de 2012). «Os perfis dos melhores deputados». Congresso em Foco. Consultado em 3 de outubro de 2013 
  3. Frederick van Amstel. «O voto indeciso e o voto de protesto». Consultado em 8 de outubro de 2010 
  4. Amílcar Brunazo Filho (junho de 2006). «O candidato de protesto». Consultado em 8 de outubro de 2010 
  5. «Cópia arquivada». Consultado em 12 de abril de 2016. Arquivado do original em 15 de outubro de 2012 
  6. «As eleições municipais de 1988 à Prefeitura de São Paulo» 
  7. «Histórico da ex-prefeita Luiza Erundina» [ligação inativa]
  8. «Erundina é pré-candidata à Prefeitura de São Paulo pelo PSOL» 
  9. Lideranças e Bancadas - 54.ª Legislatura
  10. "Mapa eleitoral 2014". Terra. s/d. Página acessada em 5 de dezembro de 2013.
  11. «PSOL convida Erundina para disputar a Prefeitura de São Paulo». UOL Noticias 
  12. «Com candidatura de Erundina, PSOL investirá em aliança com Rede». Folha de S.Paulo 
  13. «PSOL formaliza pré-candidatura de Erundina para disputar a Prefeitura de São Paulo». Estadão. 10 de abril de 2016 
  14. «Veja quem são os deputados mais novos e mais velhos eleitos em 2018». G1. Globo. Consultado em 8 de outubro de 2018 
  15. Ranier Bragon (13 de outubro de 2015). «Com apoio de metade do PT, PSOL e Rede pedem cassação de Cunha». Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de maio de 2016 
  16. Fernanda Calgaro (7 de julho de 2016). «Deputado Eduardo Cunha renuncia à presidência da Câmara». G1. Consultado em 7 de julho de 2016 
  17. «Perguntas e respostas para entender o afastamento de Eduardo Cunha». EL PAIS. 5 de maio de 2016. Consultado em 6 de maio de 2016 
  18. «Início». Luiza Erundina. 10 de março de 2019. Consultado em 17 de agosto de 2022 

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