Martinho Lutero Galati | |
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Nascimento | Martinho Lutero Galati de Oliveira 29 de setembro de 1953 Alpercata |
Morte | 25 de março de 2020 São Paulo |
Cidadania | Brasil |
Ocupação | diretor de coro, professor universitário, músico |
Empregador(a) | IULM University of Milan, Radio Popolare |
Instrumento | violino |
Religião | luteranismo |
Causa da morte | COVID-19 |
Página oficial | |
https://maestromartinholutero.wordpress.com | |
Martinho Lutero Galati de Oliveira (Governador Valadares[nota 1], 29 de setembro de 1953 — São Paulo, 25 de março de 2020[2]) foi um maestro brasileiro, criador e diretor da Rede Cultural Luther King (1970) em São Paulo, da Associação Cultural Tchova Xita Duma em Maputo (Moçambique) (1982)[3] e do Coro Cantosospeso, em Milão (Itália) (1987)[4].
Foi professor no Istituto di Musicologia di Milano e na Libera Università di Lingue e Comunicazione (IULM)[5]. Diretor do Forum Coral Mundial e do Forum Corale Europeo [6]. Com título de Cidadão Paulistano[7][8][9], concedido pela Câmara Municipal de São Paulo e Cidadão Milanês concedido pelo Comune di Milano (Itália)[10], possui também títulos honorários de Moçambique e do Estado do Vaticano. Diretor artístico do Coral Paulistano do Theatro Municipal de São Paulo de 2013 a 2016[11][12] e autor do livro Do gesto à gestão: um diálogo sobre maestros e liderança, em co-autoria com a maestrina Rita Fucci-Amato e com prefácio do maestro Isaac Karabtchevsky. Foi eleito presidente da Associação Brasileira de Regentes Corais para o mandato (2018/2020).
Morreu em 26 de março de 2020 em decorrência de uma parada cardíaca relacionada à infecção pelo novo coronavírus (COVID-19)[13].
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