Meios de pagamento

Em sentido restrito, os meios de pagamento correspondem ao total de moeda em poder do público e os depósitos à vista nos bancos comerciais.

Em uma economia em que a produção e a distribuição da produção são realizadas através de um mecanismo de mercado, a comercialização das Mercadorias e dos fatores de produção exige a existência de um denominador comum entre unidades de produtos diferentes. Ao considerar as características e funções do meios de troca do excedente de sua própria produção, pelas mercadorias produzidas por outras pessoas, além da combinação mútua e complementar das necessidades, chega-se ao conceito de liquidez, que é a velocidade e facilidade com a qual um ativo pode ser convertido em valor. É a partir da liquidez dos ativos que são definidos os agregados monetários.[1] [2]

Ao vivermos em sociedades complexas com especialidades diferentes em produção (e consumo) de bens e serviços - uns plantam, outros criam animais, etc - precisamos de um marcador de valor que, por sua vez, é utilizado como instrumento de troca que representa o respectivo valor por um determinado produto/serviço. Esse marcador de valor é atribuído à moeda (dinheiro), que circula entre as trocas, criando assim os meios de pagamento.

  1. «Meios de pagamentos - Quais são? Para que servem?». Economia sem segredos. 18 de junho de 2014 
  2. «Meios de pagamento diversificam canais». Valor Econômico 

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