O monarquianismo, ou monarquismo como é algumas vezes chamado, é uma série de crenças que enfatizam a unidade absoluta de Deus. A crença conflige com a doutrina da Trindade, que vê em Deus uma unidade composta pelo Pai, Filho e Espírito Santo. Os modelos propostos pelo monarquianismo foram rejeitados como heréticos pela Igreja Católica.
O monarquianismo por si mesmo não é uma doutrina completa, mas um gênero do qual decorrem algumas espécies doutrinárias teológicas. Há basicamente dois modelos, contraditórios:
De acordo com a Enciclopédia Católica,[1] Natálio foi um patripassionista primitivo. Ele foi um antipapa (bispo rival de Roma), logo antes do antipapa Hipólito de Roma. De acordo com Eusébio de Cesareia, citando o Pequeno Labirinto de Hipólito, depois daquele ser "flagelado toda a noite pelos anjos santos", vestiu-se de sacos, e "após alguma dificuldade", ele submeteu-se à autoridade do papa Zeferino.
Outro defensor do monarquianismo foi Paulo de Samósata, que todavia não se fixou entre nenhum dos dois modelos.
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