O Pasquim

O Pasquim
O Pasquim
Periodicidade semanal
Formato tabloide
Sede Rio de Janeiro, RJ
Fundação 26 de junho de 1969
Fundador(es) Jaguar, Tarso de Castro, Sérgio Cabral, Ziraldo
Término de publicação 11 de novembro de 1991

O Pasquim foi um semanário alternativo brasileiro, de característica paradoxal, editado entre 26 de junho de 1969 e 11 de novembro de 1991, reconhecido pelo diálogo entre o cenário da contracultura da década de 1960 e por seu papel de oposição ao regime militar.

De uma tiragem inicial de 20 mil exemplares, que a princípio parecia exagerada, o semanário (que sempre se definia como um hebdomadário) atingiu a marca de mais de 200 mil em seu auge, em meados dos anos 1970, se tornando um dos maiores fenômenos do mercado editorial brasileiro.

A princípio uma publicação comportamental (falava sobre sexo, drogas, feminismo e divórcio, entre outros) O Pasquim foi se tornando mais politizado à medida que aumentava a repressão da ditadura, principalmente após a promulgação do repressivo ato AI-5. O Pasquim passou então a ser porta-voz da indignação social brasileira.[1]

  1. Jornal "Esquinas de S.P.", edição número 19 (novembro de 1999)

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