Este artigo ou se(c)ção trata de um evento político em curso. |
Presidente da Venezuela | |
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![]() Estandarte presidencial | |
Selo presidencial | |
Estilo | Sr. Presidente (Señor Presidente) Sua Excelência (Su Excelencia) |
Residência | La Casona |
Lugar | Palácio de Miraflores, Caracas |
Nomeado por | Voto popular direto |
Duração | 6 anos, sem limites de reeleição |
Criado em | 13 de janeiro de 1830 |
Primeiro titular | Cristóbal Mendoza |
Vice | Vice-presidente |
Salário | 4,068 dólares mensais[1] |
Website | www |
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O Presidente da Venezuela, oficialmente conhecido como Presidente da República Bolivariana da Venezuela (em castelhano: Presidente de la República Bolivariana de Venezuela) e também denominado como Presidente da República, é o chefe de Estado e de Governo eleito pelo povo no sistema presidencialista da Venezuela. O presidente assegura o cumprimento do Poder Executivo do país e é o comandante em chefe das Forças Armadas. O atual mandato presidencial é de seis anos,[2] com a aprovação da Constituição de 1999, e a reeleição é ilimitada desde 2009.[3]
O cargo de Presidente já existia desde 1811, quando a Venezuela declarou sua independência da coroa espanhola; o primeiro presidente a ocupar o cargo foi Cristóbal Mendoza em 1811.[4] De 1821 até o ano de 1830, a Venezuela era um Estado-membro da Grã-Colômbia, e o Poder Executivo venezuelano foi absorvido pelo governo da Colômbia em Bogotá. Quando o Estado da Venezuela se tornou independente da coligação, o cargo de presidente da República foi restaurado sob o comando de José Antonio Páez. Todos os chefes de Estado da Venezuela desde então já detiveram o título de presidente.
Nicolás Maduro, do Partido Socialista Unido da Venezuela, é presidente do país desde 6 de março de 2013, tendo ocupado o cargo de presidente interino e depois eleito nas eleições presidenciais do mesmo ano. Desde janeiro de 2017, no entanto, o Parlamento não reconhece Nicolás Maduro como presidente, e a oposição o considera ditador. A Organização dos Estados Americanos não reconheceu o segundo mandato de Maduro como presidente, pedindo que transfira o poder para a Assembleia Nacional até a realização de novas eleições.[5]
O Presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, então manifestou sua determinação de substituir o presidente da Venezuela no dia 11 de janeiro de 2019 segundo os artigos 233, 333, e 350 da Constituição.[6]
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