Programa nuclear norte-coreano

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Programa nuclear norte-coreano
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O reator experimental de Yongbyon, de 5 MWe, que forneceu o combustível utilizado nas armas nucleares.

O programa nuclear norte-coreano tem suas raízes na guerra da Coreia, que opôs os norte-coreanos aos sul-coreanos, aliados aos americanos. Segundo o governo norte-coreano, a produção de armas nucleares é uma resposta necessária contra a política externa agressiva dos Estados Unidos em oposição a Coreia do Norte.[1]

A Coreia do Norte foi signatária do Tratado de não proliferação de armas nucleares (TNP) até 10 de janeiro de 2003, quando se retirou depois de ter sido acusada de conduzir um programa clandestino desde 1989. Depois de várias rodadas de negociação com a participação da Coreia do Sul, Japão, Estados Unidos, Rússia e China, a Coreia do Norte mostrou alguns sinais de mudança nas suas intenções de construir a arma nuclear. Mas, em 9 de outubro de 2006, o país realizou um teste nuclear e, em 25 de maio de 2009, houve um segundo teste, mais potente e sem ambiguidade sobre sua natureza.[2][3]

O programa nuclear norte-coreano tem sido motivo de tensões nas relações diplomáticas entre a Coreia do Norte, a Coreia do Sul, envolvendo também os Estados Unidos e o Japão.[4]


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