Segunda Cruzada

Segunda Cruzada
Cruzadas

A região da Ásia Menor ca. 1135
Data 1147 – 1150
Local Península Ibérica, Oriente Próximo (Levante e Anatólia), Egito
Desfecho Anatólia:

Ibéria:

  • Vitória decisiva dos cruzados
Mudanças territoriais
Beligerantes
Estados Cruzados

Ordens Militares

Cruzados


Reconquista


Cruzadas dos Vendos

Sultanato de Rum
Zênguidas
Califado Abássida
Califado Fatímida

Ordem dos Assassinos

  • Estado de Nizari Ismaili

Império Almorávida


Vendos

Aliados:

Forças
Germânicos: 20 000 homens
Franceses: 15 000 homens
Tropas cruzadas: 200 000 (total)
20 000 homens
Baixas
Altas Medianas

A Segunda Cruzada foi uma expedição bélica dos cristãos do ocidente, proclamada pelo Papa Eugênio III aos cristãos do Levante em resposta à conquista de Edessa pelo governador muçulmano Zengui em 1144. Pregada pelo carismático São Bernardo de Claraval, ocorreu entre 1147 e 1149 e foi a primeira cruzada liderada por monarcas europeus: Luís VII de França, Leonor da Aquitânia e Conrado III da Germânia.

Muitos autores consideram-na fracassada, pois os cruzados não reconquistaram Edessa nem nenhuma outra praça, e deixaram o Reino de Jerusalém em uma posição política mais fraca na região; ao atacar a cidade-estado independente de Damasco (que pontualmente se aliava aos ocidentais contra outros líderes muçulmanos mais poderosos), ajudaram a unificação do mundo islâmico do Levante sob o apelo à jiade. Isto acabaria por trazer enorme poder a líderes como Noradine e Saladino, culminando com a conquista de Jerusalém por este último. O único sucesso cristão da Segunda Cruzada foi como parte da Reconquista da Península Ibérica, com a participação de uma frota na conquista de Lisboa em 1147, sob a solicitação de D. Afonso Henriques, o primeiro rei de Portugal.


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