Sofisma

Sofisma ou sofismo (do grego antigo σόϕισμα -ατος, derivado de σοϕίξεσϑαι "fazer raciocínios capciosos") em filosofia, é um raciocínio ou falácia se chama a uma refutação aparente, refutação sofística e também a um silogismo aparente,[1] ou silogismo sofístico, mediante os quais se quer defender algo falso e confundir o contraditor.[2] Não devemos confundir os sofismas com os paralogismos: os primeiros procedem da má fé, os segundos, da ignorância.[3]

  1. "Japiassu e Marcondes explicam que o sofisma é o 'raciocínio que possui aparentemente a forme de um silogismo, sem que o seja, sendo usado assim de modo a produzir a ilusão de validade, e tendo como conclusão um paradoxo ou um impasse'. " Francisco José Castilhos Karam (2004). A ética jornalística e o interesse público. [S.l.]: Summus Editorial. p. 104. ISBN 978-85-323-0858-0 
  2. José Ferrater Mora (2001). Dicionário de filosofia. 4. (Q - Z). [S.l.]: Ed. Loyola. p. 2728. ISBN 978-85-15-02004-1 
  3. Pacífico de Bellevaux (1999). Criteriologia: uma teoria do conhecimento. [S.l.]: EDIPUCRS. p. 84. ISBN 978-85-7430-076-4 

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