Tratado de Svalbard

Museu sobre os pomor na colónia russa de Barentsburg (Баренцбург).

O Tratado de Svalbard (em norueguês: Svalbardtraktaten) ou da Esvalbarda, assinado em Paris a 9 de fevereiro de 1920, é um tratado multilateral que reconhece a soberania da Noruega sobre o arquipélago de Svalbard e suas águas territoriais, mas garante que os nacionais de todos os Estados contratantes[1] se beneficiem de igualdade de direitos no acesso aos recursos naturais da região (em especial à mineração do carvão). O Tratado permite à Noruega regular a exploração e tomar as medidas de protecção ambiental necessárias, mas impede qualquer discriminação positiva a favor dos seus nacionais ou de empresas norueguesas. O tratado proíbe a construção de qualquer tipo de fortificação militar ou base militar, bem como a utilização das ilhas para fins bélicos.[2][3][4]

  1. Immigrants warmly welcomed, Al Jazeera, 4 July 2006.
  2. «Svalbard» (em inglês). Encyclopædia Britannica (Enciclopédia Britânica). Consultado em 14 de abril de 2020 
  3. Love Kellberg. «Spetsbergtraktaten» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 14 de abril de 2020 
  4. Geir Ulfstein e Sven G. Holtsmark. «Svalbardtraktaten» (em norueguês). Store norske leksikon (Grande Enciclopédia Norueguesa). Consultado em 14 de abril de 2020 

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