William McKinley | |
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25º Presidente dos Estados Unidos | |
Período | 4 de março de 1897 a 14 de setembro de 1901 |
Vice-presidentes | Garret Hobart (1897–1899) Nenhum (1899–1901) Theodore Roosevelt (1901) |
Antecessor(a) | Grover Cleveland |
Sucessor(a) | Theodore Roosevelt |
39º Governador de Ohio | |
Período | 11 de janeiro de 1892 a 13 de janeiro de 1896 |
Tenente | Andrew L. Harris |
Antecessor(a) | James E. Campbell |
Sucessor(a) | Asa S. Bushnell |
Membro da Câmara dos Representantes pelo 18º distrito de Ohio | |
Período | 4 de março de 1887 a 3 de março de 1891 |
Antecessor(a) | Isaac H. Taylor |
Sucessor(a) | Joseph D. Taylor |
Período | 4 de março de 1883 a 27 de maio de 1884 |
Antecessor(a) | Addison S. McClure |
Sucessor(a) | Jonathan H. Wallace |
Membro da Câmara dos Representantes pelo 20º distrito de Ohio | |
Período | 4 de março de 1885 a 3 de março de 1887 |
Antecessor(a) | David R. Paige |
Sucessor(a) | George W. Crouse |
Membro da Câmara dos Representantes pelo 17º distrito de Ohio | |
Período | 4 de março de 1881 a 4 de março de 1883 |
Antecessor(a) | James Monroe |
Sucessor(a) | Joseph D. Taylor |
Período | 4 de março de 1877 a 3 de março de 1879 |
Antecessor(a) | Laurin D. Woodworth |
Sucessor(a) | James Monroe |
Membro da Câmara dos Representantes pelo 16º distrito de Ohio | |
Período | 4 de março de 1879 a 3 de março de 1881 |
Antecessor(a) | Lorenzo Danford |
Sucessor(a) | Jonathan T. Updegraff |
Dados pessoais | |
Nascimento | 29 de janeiro de 1843 Niles, Ohio |
Morte | 14 de setembro de 1901 (58 anos) Buffalo, Nova Iorque |
Progenitores | Mãe: Nancy Allison Pai: William McKinley Sr. |
Alma mater | Albany Law School |
Esposa | Ida Saxton (1871–1901) |
Filhos(as) | 2 |
Partido | Republicano |
Religião | Metodista |
Profissão | Advogado |
Assinatura | |
Serviço militar | |
Serviço/ramo | Exército da União |
Anos de serviço | 1861–1865 |
Graduação | Major |
Unidade | 23º Infantaria de Ohio |
Conflitos | Guerra de Secessão |
William McKinley (Niles, 29 de janeiro de 1843 – Buffalo, 14 de setembro de 1901) foi um político americano que serviu como Presidente dos Estados Unidos de 4 de março de 1897 até seu assassinato em 14 de setembro de 1901. McKinley levou o país a vitória na Guerra Hispano-Americana, aumentou as taxas alfandegárias para proteger a indústria e manteve o padrão-ouro para rejeitar propostas inflacionárias. Apesar de sua administração ter sido encurtada por sua morte, sua presidência marcou o começo de um período de dominação do Partido Republicano que duraria trinta anos.[1][2]
McKinley foi o último presidente a ter lutado na Guerra de Secessão, começando como um soldado no Exército da União e terminando como major. Após a guerra, ele estabeleceu-se em Canton, Ohio, trabalhando como advogado a casando-se com Ida Saxton. Em 1876, ele foi eleito para o Congresso, tornando-se um especialista Republicano em taxas alfandegárias. Sua Tarifa McKinley em 1890 foi controversa, que, junto com um redistritamento Democrata para Gerrymandering com a intenção de tirá-lo do cargo, levou a sua derrota para os Democratas no mesmo ano. Ele foi eleito governador de Ohio entre 1891 e 1893, moderando-se entre interesses capitalistas e interesses dos trabalhadores. Com a ajuda de seu conselheiro Mark Hanna, McKinley conseguiu a indicação Republicana para presidente em 1896, no meio de uma crise financeira. Ele derrotou William Jennings Bryan em campanha em que defendeu o padrão-ouro e prometeu que altas tarifas iriam restaurar a prosperidade.
Rápido crescimento econômico marcou a presidência de McKinley. Ele aprovou o Ato Dingley em 1897 para proteger trabalhadores de manufaturas e fábricas da competição exterior, e em 1900 ele conseguiu aprovar o Ato Padrão-Ouro. McKinley esperava convencer a Espanha a garantir a independência de Cuba sem conflitos, porém, quando das negociações falharam, a Espanha atacou as colônias norte americanas em Porto Rico, Guam e Filipinas; Cuba havia recebido a promessa de independência mas ficou sob o controle do Exército dos Estados Unidos. Em 1898, os Estados Unidos anexaram a independente República do Havaí e a transformaram em um território.
McKinley derrotou Bryan novamente na eleição de 1900 em campanha focada no imperialismo, prosperidade e prata livre. O presidente McKinley foi assassinado em setembro de 1901 pelo anarquista Leon Czolgosz, sendo sucedido pelo seu vice-presidente Theodore Roosevelt. Sendo o terceiro presidente a ser morto enquanto no cargo (num espaço de trinta anos), o Congresso dos Estados Unidos resolveu agir e autorizou o Serviço Secreto a começar a proteger os presidentes dali em diante. Muitos acadêmicos consideram que a presidência de McKinley iniciou a chamada "Era Progressista". No geral, ele é avaliado por historiadores modernos como um bom presidente.
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